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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ROER AS UNHAS: Sim ou Não?


Roer as unhas , também designado pelo termo técnico onicofagia, é o hábito de morder as unhas (dos dedos das mãos ou dos pés) durante períodos de nervosismo, ansiedade, stress, tédio ou até mesmo fome. Pode ainda ser um sinal de desordens a nível emocional ou mental. Este hábito, normalmente, começa desde que as pessoas são pequenas crianças (por volta dos 4 ou 5 anos), mas prolonga-se por toda a vida. Há pessoas de todas as gerações a ter este hábito.

Aspectos Negativos

Roer as unhas é prejudicial à saúde de uma pessoa porque pode resultar num transporte de germes, que vivem sob a superfície das unhas, até à boca. Outro factor negativo é o facto de quando se roem as unhas a pele em seu redor acaba por também ser ruída o que pode provocar infecções que se podem alastrar a vários dedos e à boca.

Roer unhas também pode ser negativo por restringir o uso das mãos. Um roedor de unhas compulsivo pode ter sua habilidade para trabalhar restringida (por exemplo, escrever, digitar, desenhar, tocar instrumentos de corda, dirigir) por causa dos estragos feitos às unhas ou à pele em volta.

Um longo hábito de roer unhas pode ocasionar desgaste do esmalte dos dentes incisivos, podendo gerar cáries nessas áreas.

Tratamento

Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam existem tratamentos para este mau hábito. Pode ser tratado por meio de medicamentosas medicações utilizadas para tratar o problema incluem potentes anti-depressivos – ou realizando terapia comportamental – neste tipo de tratamento a pessoa é “treinada” para não roer as unhas. Pode ser utilizado por si só ou como complemento aos medicamentos . Podem também ser utilizados outros tipos de métodos, que são os mais utilizados, como vernizes com um sabor desagradável ou o uso de um elástico no pulso que, a própria pessoa ou amigo e familiares, puxam quando vêem a pessoa a roer as unhas.


Mas temos que ter em conta que estes métodos por si só não são quase nada eficazes. É necessário que uma pessoa que pretenda superar este vício, tenha uma enorme dedicação e uma grande força de vontade.


Fonte: www.wikipedia.org

Teresa Amorim e Maria Ana Pinheiro

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