Esta doença , cientificamente denominada de fetus in fetu está entre as 10 mais raras do mundo, havendo apenas cerca de 100 casos no mundo todo. Esta mutação desenvolve-se ainda na altura da fecundação quando um erro genético faz com que, ao se dividir em duas células, um embrião se cole ao outro.
É parecido com o caso dos gêmeos siameses , no entanto , neste caso , um gémeo cresce normalmente - hospedeiro- e o outro atrofia e fica dependente do outro - gémeo parasita.
A cura é uma cirurgia extremamente longa ( cerca de 40 horas) que envolve cerca de 30 especialistas em turnos de cerca de 8 horas.
A causa desta doença é ainda desconhecida.
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=767541
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