Os tumores malignos são muito variados: a zona do organismo afectada varia de caso para caso, bem com as causa e as suas formas de tratamento;. no entanto, existe uma característica comum a todos os tumores malignos: eles são caracterizados por uma população de células de maiores ou menores dimensões que se vai dividindo e crescendo, invadindo e destruindo outros tecidos do organismo, geralmente adjacentes (este processo de invasão tem o nome de metástase). Além disso, os tumores malignos são, geralmente, muito perigosos para a vida do doente.
No entanto, existem tumores benignos, que não invadem tecidos adjacentes e são auto-controlados no seu crescimento, podendo, alguns deles, ainda assim, tornarem-se em tumores malignos.
Os tumores malignos, também conhecidos por neoplasias malignas, surgem quando as células normais se transformam em células cancerosas e adquirem as suas características.
Ao processo de transformação de células acima referido dá-se o nome de carcinogénese, e este processo atravessa diversas fases.As carcinogéneses podem ser causadas por algumas substâncias (designadas por carcinogéneos) como as radiações ultravioleta do sol ou os agentes químicos do tabaco.
Para que se dê o desenvolvimento de uma neoplasia maligna é necessário que ocorram alterações celulares durante um período continuado de tempo, geralmente bastante longo. Como resultado deste desenvolvimento, a quantidade de células alteradas vai crescendo, permitindo que o tumor maligno se alastre para diversos tecidos do organismo.
É do senso comum que os tumores malignos são bastante perigosos para a saúde e que quanto mais cedo forem detectados, maiores são as probabilidades de o doente ficar curado. Existem diversas formas de suspeitar se existe ou não uma neoplasia maligna, sendo as mais comuns as queixas do doente, a observação médica ou a detecção de um tecido "estranho" em diversos exames, como uma TAC, por exemplo.
Para que se dê o desenvolvimento de uma neoplasia maligna é necessário que ocorram alterações celulares durante um período continuado de tempo, geralmente bastante longo. Como resultado deste desenvolvimento, a quantidade de células alteradas vai crescendo, permitindo que o tumor maligno se alastre para diversos tecidos do organismo.
É do senso comum que os tumores malignos são bastante perigosos para a saúde e que quanto mais cedo forem detectados, maiores são as probabilidades de o doente ficar curado. Existem diversas formas de suspeitar se existe ou não uma neoplasia maligna, sendo as mais comuns as queixas do doente, a observação médica ou a detecção de um tecido "estranho" em diversos exames, como uma TAC, por exemplo.
Existem, além disso, alguns testes que se devem realizar com frequência em toda a população, já que podem detectar cancros mais perigosos ou mais frequentes, como as mamografias (cancro da mama) ou citologias do colo do útero (cancro do colo do útero), nas mulheres, ou a pesquisa de sangue oculto nas fezes (cancro do cólon), mais frequente nos homens.
No entanto, para confirmar se o referido diagnóstico se confirma é, normalmente, necessário recorrer a uma biópsia (exame médico efectuado a uma porção do tecido que se julga ter células alteradas). O estudo destes tecidos costuma permitir conhecer e classificar as características do tumor.
Na verdade, existem quatro tipos de tumores malignos:
Na verdade, existem quatro tipos de tumores malignos:
- Os carcinomas- tumores malignos que têm origem em tecidos constituídos por células que estão em contacto umas com as outras (casos da pele ou das glândulas, por exemplo). A maior parte das neoplasias malignas são carcinomas.
- Os sarcomas- tumores malignos que surgem em células que compõem tecidos de ligação, como ossos, ligamentos ou articulações, por exemplo.
- A leucemia- neste caso, a alteração verificada nas células dá-se no sangue. O número de glóbulos brancos aumenta consideravelmente, mas não consegue produzir defesas para esta doença. Neste caso, o tumor circula pelo sistema circulatório, no sangue.
- Os linfomas- neoplasias malignas que afectam o sistema linfático. Os tumores no sistema linfático afectam os linfócitos, grupo de glóbulos brancos cuja função é defender o organismo de microrganismos, em especial, microrganismos víricos. ("O sistema linfático é uma rede de gânglios e pequenos vasos que existem em todo o nosso corpo e cuja função é a de combater as infecções").
De forma a evitar as neoplasias malignas devemos manter certos hábitos, como a prática regular de exercício físico, a ingestão regular de frutas e vegetais, participar em rastreios e prograas de vacinação, bem como eliminar outros, como fumar, ingerir bebidas alcoólicas,ou evitar a exposição, prolongada ou sem protecção, ao sol.
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