Uma investigação realizada no Hospital Schillerhoehe, na Alemanha, que contou com 220 voluntários, sendo 110 saudáveis, 60 portadores de cancro do pulmão, 50 pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) e quatro cães (dois pastores alemães, um pastor australiano e um labrador), permitiu concluir que os cães conseguem diagnosticar precocemente este tipo de cancro.
O cancro do pulmão, que é o tumor maligno que mais mata (cerca de 340 mil no mundo todo por ano) tem cura se for tratado precocemente, apesar de, no início, esta doença ser silenciosa.
Como é realizada a experiência ?
Os participantes respiraram para um tubo com lã (como os da imagem ao lado) que absorve os cheiros da respiração. Mais tarde, os cães farejaram os tubos e sentaram-se ao lado de tubos aleatórios que correspondiam aos tubos das pessoas doentes. Este rastreio é válido em cerca de 71 % dos casos !
Como é que isto é possível ?
Os cientistas ainda não apuraram ao certo qual a substância que permite aos cães identificar a doença mas asseguram que o cheiro a tabaco ou a medicamentos consumidos pelos doentes não afectaram o olfacto dos cães.
Um dos cientistas e autor do estudo ,Thorsten Walles afirma que "na respiração dos doentes com cancro do pulmão deverá existir químicos voláteis (moléculas libertadas pelos tumores) diferentes dos encontrados na respiração de uma pessoa saudável, e o olfacto apurado permite aos cães detectar essa diferença numa fase muito precoce da doença".
O cancro do pulmão, que é o tumor maligno que mais mata (cerca de 340 mil no mundo todo por ano) tem cura se for tratado precocemente, apesar de, no início, esta doença ser silenciosa.
Como é realizada a experiência ?
Os participantes respiraram para um tubo com lã (como os da imagem ao lado) que absorve os cheiros da respiração. Mais tarde, os cães farejaram os tubos e sentaram-se ao lado de tubos aleatórios que correspondiam aos tubos das pessoas doentes. Este rastreio é válido em cerca de 71 % dos casos !
Como é que isto é possível ?
Os cientistas ainda não apuraram ao certo qual a substância que permite aos cães identificar a doença mas asseguram que o cheiro a tabaco ou a medicamentos consumidos pelos doentes não afectaram o olfacto dos cães.
Um dos cientistas e autor do estudo ,Thorsten Walles afirma que "na respiração dos doentes com cancro do pulmão deverá existir químicos voláteis (moléculas libertadas pelos tumores) diferentes dos encontrados na respiração de uma pessoa saudável, e o olfacto apurado permite aos cães detectar essa diferença numa fase muito precoce da doença".
Se deseja ler a notícia completa e assistir a um vídeo sobre o assunto consulte o link seguinte:
http://aeiou.expresso.pt/caes-farejam-cancro-do-pulmao-video=f673972#ixzz1Y2hNvWFk
Fonte : Expresso
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