A higiene mental é a ciência que promove a saúde mental e previne a doença psíquica. Este termo corresponde ao que chamamos hoje, saúde mental. Esta descreve-se como o bem-estar cognitivo e emocional e a ausência da saúde mental. Do ponto de vista holístico, a saúde mental inclui a capacidade de fruir a alegria da vida, atingir a harmonia entre as diferentes actividades e obter a resiliência. Na sociedade plural em que vivemos, a saúde mental não é uma questão uniforme. Ela está sujeita às diferenças culturais e a abordagens subjectivas. Até os profissionais estão divididos entre diferentes teorias.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje define a saúde mental como o bem-estar no qual cada um realiza o seu potencial, consegue lidar com os stress normais da vida, actua com proveito e participa na comunidade em que está inserido.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, por todo existem milhões de pessoas que são afectadas por doenças mentais, neurológicas, por doenças de comportamento e por uso de drogas. Em 2002, esta organização contabilizou 154 milhões de pessoas com depressão, 25 milhões com esquizofrenia, 91 milhões com abuso de álcool e 15 milhões com o uso de outras drogas. Um outro relatório da mesma organização mostrou que 50 milhões de pessoas sofriam de epilepsia e outras 24 milhões de Alzheimer e outras demências.
Perante estes resultados, apercebemo-nos da importância deste assunto, e das suas implicações. Cada um e a sociedade em geral não se podem abstrair destas realidades. Cada um de nós deve ocupar-se da sua própria higiene mental.
Maria Macedo e Teresa Pinheiro.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje define a saúde mental como o bem-estar no qual cada um realiza o seu potencial, consegue lidar com os stress normais da vida, actua com proveito e participa na comunidade em que está inserido.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, por todo existem milhões de pessoas que são afectadas por doenças mentais, neurológicas, por doenças de comportamento e por uso de drogas. Em 2002, esta organização contabilizou 154 milhões de pessoas com depressão, 25 milhões com esquizofrenia, 91 milhões com abuso de álcool e 15 milhões com o uso de outras drogas. Um outro relatório da mesma organização mostrou que 50 milhões de pessoas sofriam de epilepsia e outras 24 milhões de Alzheimer e outras demências.
Perante estes resultados, apercebemo-nos da importância deste assunto, e das suas implicações. Cada um e a sociedade em geral não se podem abstrair destas realidades. Cada um de nós deve ocupar-se da sua própria higiene mental.
Maria Macedo e Teresa Pinheiro.
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