Da próxima vez que estiver a ver anúncios sobre redes de comunicações, a ouvir rádio ou simplesmente o abordarem na rua com uma promoção fantástica: "Excelente tarifário que permite horas a fio com o telemóvel", pense bem no seu significado.
Perceba porquê!
Um estudo demonstrou que as radiações do telemóvel podem prejudicar o nosso próprio código genético. Para além de sugerir que o uso do telemóvel deve ter uma cota parte de culpa na destruição do ADN, o estudo menciona também que a radiação do telemóvel pode prejudicar células específicas do corpo humano.
A investigação, intitulada "Reflex", foi desenvolvida por 12 grupos de investigadores da União Europeia, orientados pelo grupo alemão Verum, e levou quatro anos a ser concretizada.
As descobertas não são ainda conclusivas, mas indiciam alguma fonte de preocupação. Segundo os investigadores, as células expostas a campos electromagnéticos demonstram quebras significativas em filamentos genético. Os cientistas envolvidos no estudo alertaram para o facto de que estes danos nem sempre serem reparados pelas células. Citado pela Reuters, um dos líderes do projecto, Franz Adlkofer, foi peremptório e disse que se tratam "de danos 'residuais' que permanecem nas futuras gerações de células". O ADN contém toda a informação genética do organismo e de todas as suas diferentes células. Esta constatação pode pois significar que as transformações nas células são 'replicadas' e, como tal, poderão ser a causa provável para o desenvolvimento de uma doença cancerígena.
A investigação, intitulada "Reflex", foi desenvolvida por 12 grupos de investigadores da União Europeia, orientados pelo grupo alemão Verum, e levou quatro anos a ser concretizada.
As descobertas não são ainda conclusivas, mas indiciam alguma fonte de preocupação. Segundo os investigadores, as células expostas a campos electromagnéticos demonstram quebras significativas em filamentos genético. Os cientistas envolvidos no estudo alertaram para o facto de que estes danos nem sempre serem reparados pelas células. Citado pela Reuters, um dos líderes do projecto, Franz Adlkofer, foi peremptório e disse que se tratam "de danos 'residuais' que permanecem nas futuras gerações de células". O ADN contém toda a informação genética do organismo e de todas as suas diferentes células. Esta constatação pode pois significar que as transformações nas células são 'replicadas' e, como tal, poderão ser a causa provável para o desenvolvimento de uma doença cancerígena.
Dúvidas que ainda persistem.
Serão necessários futuros estudos no sentido de verificar se estas conclusões têm a mesma correspondência fora do laboratório. De qualquer forma, Adlkofer disse à Reuters que as pessoas deveriam começar a ponderar, como alternativa aos telemóveis, o uso dos telefones fixos. "Não queremos provocar pânico, mas apenas que as pessoas tomem as devidas precauções".
Fonte:
http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=id.stories/869
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