Vacina contra a malária reduz infeções para metade
Um artigo publicado no "The New England Journal of Medicine" mostra que os resultados preliminares de uma das vacinas contra a malária a ser testada actualmente revelam que as crianças vacinadas têm metade das hipóteses de contraírem a doença, noticia a Lusa.
A vacina, que está a ser trabalhada pela empresa farmacêutica britânica Glaxo Smith Kline, é uma de duas a serem testadas no mundo.
A experiêcia que lhe está na base, que começou em 2009 e durou um ano, abrangeu 15 mil crianças, com menos de 18 meses, em sete países de África, o continente mais afectado pela malária (Burkina Faso, Gabão, Gana, Quénia, Malauí, Moçambique e Tanzânia).
O estudo, conduzido por dezenas de cientistas, tinha dois grupos distintos de crianças: recém-nascidos entre as seis e as doze semanas e bebés entre os cinco e os dezassete meses.
Passado um ano, registou-se que metade dos casos de malária no grupo de crianças entre os cinco e os dezassete meses, que receberam a vacina, comparando com as mais novas, que não a receberam.
«É uma incrível conquista científica. Estes dados colocam-nos muito perto da primeira vacina contra a malária», afirmou Andrew Witty, chefe executivo da Glaxo Smith Kline, citado pela BBC online.
A GlaxoSmithKline está a desenvolver a vacina juntamente com o programa contra a malária da organização sem fins lucrativos PATH e que conta com o financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates.
A farmacêutica disse, porém, que a vacina nunca estará disponível antes de 2015, sendo preciso aguardar pelos resultados definitivos e pela análise das agências internacionais.
Ainda não foi fixado um preço para esta potencial vacina contra a malária, mas Andrew Witty garantiu que a farmacêutica, que já investiu 300 milhões de dólares (218,5 milhões de euros) até agora e deverá ainda gastar entre 50 a 100 milhões mais. No entanto, diz que «não pretende fazer dinheiro com este projecto».
Anualmente, cerca de 225 milhões de pessoas contraem malária, o que resulta em aproximadamente um milhão de mortes, sobretudo entre crianças e grávidas africanas. Estes resultados assustadores mostram a necessidade urgente de uma vacina.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, tem havido progressos no combate à doença nos últimos dez anos, com uma descida em perto de 20 por cento no número de mortes por ela causadas em todo o mundo.
A vacina, que está a ser trabalhada pela empresa farmacêutica britânica Glaxo Smith Kline, é uma de duas a serem testadas no mundo.
A experiêcia que lhe está na base, que começou em 2009 e durou um ano, abrangeu 15 mil crianças, com menos de 18 meses, em sete países de África, o continente mais afectado pela malária (Burkina Faso, Gabão, Gana, Quénia, Malauí, Moçambique e Tanzânia).
O estudo, conduzido por dezenas de cientistas, tinha dois grupos distintos de crianças: recém-nascidos entre as seis e as doze semanas e bebés entre os cinco e os dezassete meses.
Passado um ano, registou-se que metade dos casos de malária no grupo de crianças entre os cinco e os dezassete meses, que receberam a vacina, comparando com as mais novas, que não a receberam.
«É uma incrível conquista científica. Estes dados colocam-nos muito perto da primeira vacina contra a malária», afirmou Andrew Witty, chefe executivo da Glaxo Smith Kline, citado pela BBC online.
A GlaxoSmithKline está a desenvolver a vacina juntamente com o programa contra a malária da organização sem fins lucrativos PATH e que conta com o financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates.
A farmacêutica disse, porém, que a vacina nunca estará disponível antes de 2015, sendo preciso aguardar pelos resultados definitivos e pela análise das agências internacionais.
Ainda não foi fixado um preço para esta potencial vacina contra a malária, mas Andrew Witty garantiu que a farmacêutica, que já investiu 300 milhões de dólares (218,5 milhões de euros) até agora e deverá ainda gastar entre 50 a 100 milhões mais. No entanto, diz que «não pretende fazer dinheiro com este projecto».
Anualmente, cerca de 225 milhões de pessoas contraem malária, o que resulta em aproximadamente um milhão de mortes, sobretudo entre crianças e grávidas africanas. Estes resultados assustadores mostram a necessidade urgente de uma vacina.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, tem havido progressos no combate à doença nos últimos dez anos, com uma descida em perto de 20 por cento no número de mortes por ela causadas em todo o mundo.
Fonte: www.tvi24.iol.pt
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