Na reportagem feita pela SIC (ver link) em 22/02/2011 verifica-se que há um certo desconhecimento da população sobre os cigarros eletrónicos. Este desconhecimento faz com que os utilizadores deste tipo de cigarros tenham de explicar aos gerentes e aos utentes dos espaços públicos fechados o funcionamento do cigarro electrónico, para que possam fumar livremente, uma vez que a sua utilização não é abrangida pela proibição da actual lei do tabaco.
Segundo a opinião do médico ouvido nesta reportagem, o cigarro electrónico é menos nocivo do que o cigarro convencional, mas este clínico defende que esse facto não justifica a utilização deste tipo de produto, visto que não vai ao encontro daquilo que todos procuram: deixar de fumar.Com efeito, a sua utilização é apenas uma alternativa para alimentar o vício de fumar e não uma solução para vencer a dependência tabágica. Note-se que segundo a Direcção Geral de Saúde ainda não há conclusões sobre a inocuidade destes cigarros, não se sabendo se serão ou não portadores de substâncias tóxicas. Neste momento, estão ainda a ser desenvolvidos estudos que permitam concluir sobre a inexistência de riscos para a saúde.
O cigarro electrónico tem suscitado interesse na comunidade tabágica Portuguesa, sendo que, a pouco e pouco, a utilização deste tipo de cigarros vai aumentando cada vez mais a sua quota de mercado em Portugal – os cigarros electrónicos «ganham» aos analógicos sobretudo por existir a ideia de que são menos nocivos, além de se tornarem mais baratos a longo prazo.
Link: http://www.youtube.com/watch?v=wm3O4KRLTWY&noredirect=1
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